Temos vontade. 
Vontade de ver. 
Vontade de saber. 
Vontade de pertencer. 
Somos movidos pela curiosidade que nos transporta para cidades distantes, ruínas históricas e bistrôs escondidos em jardins.
Queremos embaralhar as sensações: tocar as nuvens em um voo de balão, saborear o mar em um mergulho com as tartarugas, sentir o aroma da madeira em um gole de café ou enxergar o século passado em um quadro de museu.
Pertencemos aos nossos mapas, coexistimos às nossas mochilas, estamos em sintonia com a bússola que nos leva a caminho do raiar do dia no topo de uma montanha. Ou das estrelas à beira do oceano.
Lua ou sol, paramos. Contemplamos.
Respiramos a natureza e respeitamos o tamanho do universo - este fluxo inesgotável de conhecimento, cultura e diversidade que nos convoca a explorar.
Consistimos nas pequenas fugas do cotidiano que, sutilmente, nos segredam que o mundo tem o tamanho da determinação das nossas pernas somadas ao fôlego das nossas almas. Somos viajantes natos. E vibramos em uma certeza:
Faz bem viajar.